Saiba quais são as ex-BBB's que vendem conteúdo adulto na internet

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As ex-bbb's Clara Aguilar, Nati Casassola, Francine Piaia, Jaque Khury e Vanessa Mesquita e Angélica Morango têm algo em comum: atualmente todas essas ex-participantes do programa vendem conteúdo adulto na internet.
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Clara Aguiar inclusive é dona do site BFF Lounge, algo bem parecido com o famoso OnlyFans “Meu marido, por exemplo, é produtor musical, já está com um curso gravado para lançar lá dentro. Então, é para qualquer pessoa, não é só para quem produz conteúdo sensual ou para maiores de dezoito”, declarou ela. Ao concluir, Clara ainda contou que mudou todos os seus planos iniciais com o projeto.

“Queria fazer um site com webcam, um site adulto mesmo, para tirar a roupa. Fui desenvolvendo a ideia, fiz o projeto, desenvolvemos o site todo. Mas começou o Close Friends, veio o OnlyFans, as meninas começaram a vender conteúdo. Eu também entrei, comecei a vender e vi que dava muito mais dinheiro do que o site de webcam. Mudei todo o projeto, com foco em venda de conteúdo”, contou ela.

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Nati Cassarola, que participou dos BBBS 2008 e 2013 contou que entrou no Onlyfans logo após se divorciar "Eu fiz logo depois que me separei. Vieram vários empresários atrás de mim e me propuseram ganhar uma boa grana por mês. Em 20 dias, ganhei R$ 20 mil", comemora. Um dos focos de Nati são as fotos dos pés "Teve um cliente que pediu para eu fazer uma sessão de fotos dos meus pés. E as fotos eram só do meu pé. Não precisava aparecer o rosto e nem o corpo. Pedem para eu escrever o nome na sola", explica a ex-sister, que prefere não revelar o valor cobrado para realizar o fetiche, mas garante que foi um bom dinheiro.


A exemplo de Natalia,  Francine Piaia, que participou do BBB9, também passou a vender fotos após terminar o casamento. "Me libertei", disparou Francine em entrevista à revista Clube da Vip . "Decidi entrar depois de pensar muito. Como eu já tinha posado nua, não vi muito problema. Fiquei relutante com a ideia no início, nunca me considerei um símbolo sexual, mas agora estou adorando fazer", afirmou.



Outra que faz sucesso é Jaque Khury que conta com quase mil inscritos na rede social, com assinaturas mensais que custam US$ 15 (aproximadamente R$ 80,00). Com isso, alcança o valor de R$ 80 mil somente com o pagamento de assinantes. As postagens, segundo ela, vão para o lado sensual, sem a "obrigação de ficar nua". Já postava fotos sensuais no Instagram e não ganhava nada por isso. Ouvi dizer que o OnlyFans dava dinheiro, dei uma pesquisada e vi que não era obrigada a postar nu. Faço ensaio sensual e tenho a autonomia de não trabalhar para ninguém. Sou a minha própria criadora de conteúdo e ganho por isso. Essa liberdade é muito legal. 
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Vanessa Mesquita é a única vencedora do BBB da Lista, a Sister que ganhou a edição de 2014, quer fazer agora um mihão e meio com fotos. “É totalmente possível fazer o valor do prêmio do BBB só com o OnlyFans. Meu perfil cresceu cerca de 50% nas últimas semanas. Dá para ganhar dinheiro”, disse a veterinária.

Vanessa divide seu tempo entre a medicina veterinária e a produção de conteúdo sensual, e cobra uma assinatura de US$ 10 (o equivalente a cerca de R$ 53,80) na plataforma.



Angelica Morango, , ela trabalha com produção de conteúdo adulto para o aplicativo ' OnlyFans ' e agora com uma parceria com o 'Câmera Prive', diz lidar bem com o trabalho e que encontrou paz ao silenciar o conservadorismo "que ouviu a vida inteira". 

"Enquanto mulher, passei a maior parte da minha vida tentando me adequar ao que, teoricamente, era o comportamento de uma mulher". Angélica se entendeu lésbica aos 16 anos e conta que sentiu mais uma vez essa necessidade de adequação e que não devia fazer o que mandavam.

"Há diversas correntes e movimentos falando o que você deve ou o que você não deve fazer. A paz que encontrei surgiu quando silenciei o que ouvi a vida inteira e segui a minha vontade. Eu sou um ser humano independente. Defendo diversas causas, mas respondo pelos meus atos", diz. 

Feminista ativa nas redes sociais, Angélica não se sente incomodada em produzir conteúdo adulto e ganhar dinheiro com vídeos e fotos sensuais. "Tive coragem de fazer o que eu queria com meu corpo quando vi outras mulheres fazendo. Há quem vá encarar como empoderamento, há quem vá dizer que é comercialização. A interpretação é pessoal", conta. 

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fonte: itupevaagora.com.br